Romanticos
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só é amado quem acha que é merecedor do amor dos anjos. E ainda sim se esse amor for maior que seu proprio infinito. onde as parallas nunca se escontram....
 
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 continuação de Busca por Sofia...

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MensagemAssunto: continuação de Busca por Sofia...   continuação de Busca por Sofia... Icon_minitimeSex Jul 25, 2008 12:08 am

A busca por Sofia II Pareceu perder a respiração por alguns segundos...
Autor: Leon Landford


O avião comercial da American Airlines sobrevoou o aeroporto internacional JFK em movimentos circulares, taxiando para entrar na pista de pouso. O sol da manhã em New York acordou John Smith, que dormia ainda mergulhado em lembranças. Sentiu o calor morno da manhã no seu rosto, e lembrou do dia anterior. Seu ombro ainda doía, mas o ferimento parecia estar fechando. Sorte sua o tiro o ter atingido de raspão.

- Senhores passageiros, favor retirar qualquer bagagem de mão dos seus respectivos compartimentos e dirigir-se a saída...

John retirou sua mochila preta e saía pela porta, desceu as escadas e viu o amanhecer na cidade que nunca dormia. Os primeiros raios de sol da manhã tingiam os prédios e as pessoas com uma luz pálida, ainda tímida de aparecer completamente no horizonte. Apesar de ser sete e vinte da manhã, a temperatura estava agradável. John andou pelo terminal de desembarque um tanto quanto perdido. Fazia dezoito anos que ele não pisava em solo americano. A América era diferente de qualquer lugar do mundo, e muitas pessoas achavam que New York era uma gigantesca rua com multinacionais dos dois lados, pessoas vestidas com jaquetas do New York Yankees e bonés de beisebol, comendo hambúrgueres do Mc Donald’s e bebendo Coca-Cola. A América era isso, mas era mais. Muito mais do que se vê nos filmes e livros.

As pessoas andavam pelos corredores, atarefadas, falando dezenas de línguas diferentes. Policiais faziam patrulhas aqui e ali, reforçando a segurança tão desacreditada desde o famoso onze de setembro. John ficou espantado com o tamanho do efetivo policial designado para manter a 'Lei e Ordem', mas seu olhar clínico apontou diversas falhas no esquema de segurança. Alguém com metade da experiência dele podia andar pelo aeroporto com um fuzil e ainda manter-se despercebido. Com a mochila as suas costas, passou calmamente pelos policiais.

Saiu do aeroporto JFK, andando a passos rápidos em direção a saída abarrotada de pessoas. Seus olhos azuis procuravam alguma coisa de estranho, mas tudo parecia tranqüilo. Caminhou pelas ruas da cidade, desviando das pessoas e entrando em becos e atravessando ruas olhando para os dois lados, aparentemente sem destino, até parar em uma cabine telefônica. Deixando a mochila no chão, John tirou algumas moedas e colocou no aparelho, discando alguns números rapidamente. Enquanto o telefone chamava, ele reparou que duas crianças brincavam do lado de fora da cabine. Um garoto corria atrás de uma menina de cabelos loiros. As duas crianças riam e se divertiam correndo de um lado a outro da calçada. Pareciam esperar a mãe que também fazia uma ligação numa das outras cabines.

- Vanessa Parker falando...

Distraído, John respondeu rapidamente:
- Vanessa, sou eu. -- Estou na cidade.

Vanessa Parker pareceu perder a respiração por alguns segundos.
- Jonathan... John, é você?

John estranhou o tom com que ela falava, mas um mistura de diversas sensações revolviam na sua mente nesse momento. Pensou em dizer outra coisa, mas uma grande sensação de nostalgia tomou conta dele.
- Sim... Sou eu mesmo. — Como posso encontrar você?

Ela hesitou alguns instantes e por fim, respondeu:
- Eu não sei se é uma boa idéia John...

Ela estava assustada. Ele podia perceber mesmo através do telefone.
- Qual é o problema?

- Eu não sei direito, mas Sofia disse que alguns homens estavam rondando ela na Universidade. - Ela disse que eles pareciam policiais.

John não imaginava que a polícia estava ciente de quem era Sofia. Alguém mais estava envolvido naquilo além dele. Olhou rapidamente para os lados, temendo que ele também estivesse sendo seguido. As crianças tinham ido embora, e as cabines telefônicas estavam todas desocupadas. Uma mulher andava pelo lado oposto da rua, carregando suas compras , enquanto falava ao telefone. Um executivo estava sentado numa mesa de lanchonete, saboreando um copo de café. Nada fora do padrão.
- Você contou a ela? – ela sabe sobre nós?

Vanessa Parker respondeu um pouco transtornada com o silencio momentâneo de John. Ela sabia que a filha não estava imaginando coisas.
- Ainda não. - achei que era você que deveria contar a ela. - Afinal, tudo isso foi obra sua.

John falou calmamente, tentando ao máximo não ser demonstrar preocupação em saber que a garota estava sendo seguida.
- Eu não vou me eximir da culpa Vanessa. - Eu deixei você a sua própria sorte, mas pretendo consertar o que fiz. - mas mesmo assim, você deveria ter me contado há dezenove anos, no dia em que eu fui embora.

Vanessa Parker parecia lutar contra as lágrimas que insistiam em querer sair dos seus olhos verdes. Ela tinha errado também, levada pela raiva e pelo ciúme a cometer o pior erro da sua vida quando deixou Jonathan Parker Smith subir naquele avião há quase duas décadas atrás. Essa era a única coisa da qual a advogada se arrependia em toda a sua vida. Ela perguntou:
- Como você acha que ela vai reagir? — Quando souber da verdade?

Jonathan Parker Smith sentiu a tristeza dela, mas mesmo assim, sentia uma frieza incompreensível em relação à Vanessa. Era direito seu ter sabido naquele dia.
- Qual a universidade ela está cursando?

- Ela faz direito na NYU. Deve estar saindo da última aula em trinta minutos.

John desligou o aparelho, colocando o fone no gancho bruscamente. Pegou a mochila do chão e saiu em direção a um táxi estacionado perto dali. O táxi amarelo com suas listras, tão famoso em filmes e seriados pelo mundo todo, estava com a lataria um pouco arranhada do lado esquerdo, na porta do motorista, que lia a edição do New York Times despreocupado, enquanto fumava um cigarro Lucky Strike. John bateu de leve na janela do passageiro, e o homem apressou-se em abrir a porta, pedindo desculpas. Guardou o jornal e jogou o cigarro quase novo fora.

- Então, pra onde senhor?

John sentou-se no banco, colocando a mochila no colo.
- Universidade de Nova York. —Tenho vinte minutos para chegar até lá, acha que consegue?

O homem engatou a primeira marcha, e assentiu com um sorriso escondido pela barba bem feita. O táxi arrancou com um solavanco, virou a rua e pegou a rua principal em direção a Universidade de Nova York.
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MensagemAssunto: muito 10!   continuação de Busca por Sofia... Icon_minitimeTer Jul 29, 2008 10:25 pm

A continuação do conto é melhor aindaaaa....

lol!
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MensagemAssunto: Re: continuação de Busca por Sofia...   continuação de Busca por Sofia... Icon_minitimeQui Set 04, 2008 11:28 pm

muitooooo melhor......

ainda espero a continuação....
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MensagemAssunto: Re: continuação de Busca por Sofia...   continuação de Busca por Sofia... Icon_minitime

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